Deixa eu te dizer...

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Livres para Viver no Espírito



Gálatas 5.16-25

Introdução 
O pano de fundo de Gálatas é a controvérsia legalista que deu ocasião ao concílio de Jerusalém em Atos 15.
Paulo e Barnabé tinham visitado a parte sul da província romana da Galácia em sua primeira viagem missionária (At. 13-14; a.D. 48-49).
Depois de seu retorno a Antioquia, Pedro visitou aquela igreja, e por ocasião dessa visita aconteceu a controvérsia relatada em Gálatas 2.11-16.
A questão claramente percebida por Paulo era a natureza tanto da justificação quanto da santificação; seriam elas produtos exclusivos da fé ou seria exigida alguma medida de lealdade à Lei?
Que toda a questão estava longe de ser resolvida naquela altura parece evidente não só devido à relutância de Pedro em querer manter sua comunhão com os gentios, mas também às exigências impostas pelos enviados de Tiago.
Parece que a pressão inicial que Pedro sentira depois de levar Cornélio à fé em Jesus (cf. At. 11.2) havia retornado com suficiente força para afetar até os líderes da igreja em Jerusalém.
Logo depois disso Paulo recebeu a notícia que as mesmas pressões estavam sendo aplicadas às jovens igrejas que ele e Barnabé haviam fundado menos de um ano antes.
Assim, esta epístola fervorosa, nascida de uma controvérsia que ameaçava os fundamentos do cristianismo, foi escrita como uma defesa da Liberdade que os cristãos desfrutam da sujeição ao pecado e da salvação que obtemos (e que se manifesta na justificação + santificação) somente por meio da fé e não pelas obras da Lei.
Sem dúvida nenhuma Paulo chega a parte final desta carta, esboçando uma preocupação com a deturpação desse principio.
Ele procura definir os limites da liberdade cristã, a fim de evitar a acusação de promover um estilo de vida libertino e sem limites.
Vivemos numa sociedade que se entrega ao amor próprio e tudo o que se faz é conforme a própria vontade, buscando a própria felicidade, conforto e paz. Um verdadeiro Hedonismo: “Culto ao prazer”.
Tudo isso por demonstrarem ser quem realmente são numa esfera espiritual: Escravos e submissos ao pecado.
Esta entrega ao eu, com certeza, é destrutivo para a sociedade, para a família e qualquer relacionamento humano. Tal curso é o produto da influência e ilusão de Satanás, diretamente opostas à direção e as determinações das Escrituras para a vida do cristão.
Os crentes que estão crescendo entre nós e muitas vezes cercados por esse cenário, fazem várias perguntas para os seus pastores, mas talvez a pergunta mais freqüente seja: “Como eu posso ter vitória sobre o pecado e a tentação?”
Essa é uma pergunta muito boa para se fazer porque quem a faz revela um desejo no seu íntimo de se tornar cada vez mais parecido com Jesus Cristo. 
A palavra usada para se tornar mais parecido com Cristo é “santidade” ou “santificação”.
Santidade ou santificação é um processo para nos tornarmos mais puros em nosso comportamento, um processo que dura uma vida e que começa no momento em que uma pessoa recebe Jesus como Senhor e Salvador da sua vida, sendo regenerado ou nascendo de novo.
Santidade ou santificação é um processo diário pelo qual o crente se torna cada vez mais forte ao vencer o pecado e a tentação.
Muitos de nós querem isso! Queremos ser fortes diante do pecado e da tentação.
Mas infelizmente, existem também entre nós muito que não dão a minima para esse princípio, e se nós não almejamos por isso, se não desejamos crescer em santidade, pecar menos e amar mais a Cristo, então em nós não há o fruto do Espírito, e consequentemente não há salvação.
Porque a salvação muda uma pessoa completamente. Em todos os aspectos da sua vida.
“Se alguém está em Cristo, ele ou ela é uma nova criatura. As coisas velhas passaram. Eis que tudo se fez novo (2 Coríntios 5:17).”
Romanos 6.11 diz: “considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.”
Nós aprendemos que quando nos deparamos com a tentação para pecar, nós respondemos dizendo: “Estou morto para isso.”
Falamos de várias tentações na prática, tais como, quando você foi magoado por algo que alguém disse e ao invés de responder o mal com o mal, você diz para si mesmo: “Estou morto para isso.” E vai embora.
Alguém faz fofoca de outra pessoa ou a conversa se torna carnal e mundana, diga: “Estou morto para isso” e vá embora.
O link no computador pisca na sua tela te convidando a dar uma olhada em pornografia e você lembra a si mesmo que está morto para isso e vivo para Deus em Cristo Jesus.
Velhos hábitos como fumar, beber, luxúria, glutonaria, amargura, falta de perdão, considerem-se mortos para o pecado e vivos para Deu em Cristo Jesus.
Neste capítulo 5 de Gálatas, a grande ênfase do Apóstolo Paulo é que em Cristo estamos em verdadeira liberdade. Antes, estávamos escravizados pelo pecado, mas agora somos filhos de Deus, sujeitos a vontade d’Ele.
Gálatas 5 é uma das passagens chaves nas Escrituras que se ocupam com a vida cheia do Espírito ou o andar mediante o Espírito Santo, o qual habita em cada crente.
Isso é importante para compreender o argumento central de Paulo a respeito da liberdade do crente.
No trecho em que acabamos de ler, Paulo fala do conflito existente entre a carne e o Espírito, mostra-nos ainda que o Espírito Santo é o nosso santificador e o único que pode nos conduzir a uma vida de oposição à nossa carne, a subjugando e anulando seus efeitos.
Sabemos que é Jesus Cristo que nos liberta. Mas sem a obra contínua, orientadora e santificadora do Espírito Santo, a nossa liberdade é deturpada.

Então, veremos o que o texto aqui referido pode nos ensinar e ele está dividido da seguinte maneira:
A verdadeira liberdade espiritual consiste em vencer os impulsos pecaminosos da natureza humana por meio do controle do Espírito com humildade e harmonia resultantes (5.16-25).

1. A escolha pelo controle do Espírito em lugar do controle da carne capacitará o crente a triunfar sobre o pecado e sobre a Lei (5.16-19).
O texto faz referência aos combatentes do conflito cristão, a carne e o Espírito. À luz da Bíblia, podemos afirmar que a “carne” representa o que somos por natureza e o “Espírito” é o que nos tornamos por meio do novo nascimento, o nascimento do Espírito. Estes dois, a carne e o Espírito vivem em ferrenha oposição.
Paulo diz expressamente: “andai no Espirito”. Isso não é uma opção, mas uma ordem. Sem a qual nenhum cristão jamais alcançará uma liberdade continuamente crescente em sua vida.
E a motivação para obedecer tal mandamento vem da descrição que Paulo faz a seguir do tipo de vida que é produzido pelo controle das obras da carne.

2. Uma vida controlada pela carne resulta em total rejeição por parte de Deus (5.19-21).
 ... por causa da imoralidade (5.19).
 ... por causa da religião corrupta (5.20b).
 ... por causa de pecados sociais (5.20b-21).
 ... por causa de pecados de intemperança (5.21b).
Em outras palavras, a manifestação natural de suas escolhas, revelam a sua essência corrompida pelo pecado e levam à máxima rejeição por parte de Deus. Isso é tudo que somos capazes de produzir naturalmente através da nossa escravidão do pecado.

3. Uma vida controlada pelo Espírito, por outro lado, promove a genuína liberdade da Lei para aqueles que pertencem a Cristo (5.22-23).
 ... ao gerar algumas qualidades que parecem descrever a atitude do cristão para com Deus, o próximo e ele mesmo.
a)      Atitude do Cristão em Relação a Deus: Amor, Alegria e Paz – o primeiro amor cristão deve para com Deus, sua principal alegria deve ser em Deus e a sua paz mais profunda é a sua paz com Deus.
b)      Atitude do Cristão em Relação ao Próximo: Longanimidade, Benignidade, Bondade – são virtudes sociais, expressam as qualidades para que tenhamos relacionamentos saudáveis; Longanimidade é a paciência em relação aos que nos irritam e perseguem; Benignidade é uma questão de disposição; Bondade se expressa em palavras e atos.
c)      Atitude do Cristão em Relação a Si Mesmo: Fidelidade, Mansidão e Domínio Próprio – Fidelidade - descreve uma característica de alguém que é confiável. Mansidão - significa poder sob controle, humildade e por fim Domínio Próprio – autocontrole.
Todas essas características são o fruto do Espírito, o produto natural que aparece na vida dos cristãos dirigidos pelo Espírito Santo. “Contra essas coisas não há lei” (vs. 23), pois a função da lei é controlar, restringir, impedir, e aqui não há necessidade de limitações.
O contraste entre estes dois pacotes de ações e atitudes é bem resumido da seguinte maneira: “Há leis contra as obras da carne porque elas são destrutivas, mas não contra o fruto do Espírito, pois é edificante.”

4. O último comentário de Paulo sobre este conflito enfrentado por todo cristão é que o controle do Espírito e a vitória somente são possíveis por causa da união de cada crente na morte de Cristo (5.24-25).
No versículo 24: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e seus desejos”. 
Este é o nosso alvo ao olhar para a Graça de Deus demonstrada na cruz.
Crucificar a nossa carne, mortificando-a juntamente com a nossa velha natureza.
De maneira que cheguemos a afirmar como o apóstolo afirmou anteriormente: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.” (Gálatas 2:20)
 Tomamos a nossa velha natureza egocêntrica, com todas as suas paixões e desejos pecaminosos, e a pregamos na cruz.
No versículo 25: “Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito”.
O caráter cristão é produzido e aperfeiçoado pelo Espírito Santo, não pela mera disciplina moral de tentar viver pela Lei. Paulo deixa claro que a Justificação, produz santificação e não libertinagem.
O Espirito Santo que habita no cristão produz na sua vida virtudes espirituais que lhe são suficientes para mantê-lo no caminho certo.

Conclusão
Precisamos Entender Que a Vida Cristã Inclui Um Grande Conflito Entre a Carne e o Espírito.
Isto acontece porque a partir da conversão o Espírito Santo passou a habitar em nós, sendo assim, a carne e o Espírito vivem numa luta constante.
Precisamos Entender Que o Caminho Para Vencer é a Mortificação da Carne e um Andar Contínuo no Espírito.
Devemos nos lançar completamente sobre o senhorio de Cristo na nossa vida, e para isso é fundamental que a cada dia crucifiquemos o nosso desejo pecaminoso e desfrutemos dos meios de santificação, ou seja, oração, leitura bíblica, participação nos cultos, assim estaremos andando no Espírito e vivendo uma vida para glória de Deus.

Questões para Refletir
Você tem vivido uma vida cristã digna ao ponto de valorizar todas as riquezas que Cristo conquistou por você na cruz?
Você acredita que a igreja; bem como suas famílias influenciam o mundo com a Luz de Cristo, ou estão sendo influenciados pelas trevas e o pecado que reinam nesse mundo?
Diante de tudo que observamos na Palavra, o que mais tem contribuído para que a igreja, bem como os seus crentes tenham cedido tanto ao padrão imoral desse mundo?
Você já parou para pensar em qual é o seu papel como parte deste corpo nesta luta contra o mundanismo e o pecado que tanto nos assedia?

A luta contra as trevas e o pecado é a mais antiga que possamos imaginar, e ela continuará até o dia do encontro com o nosso Senhor Jesus Cristo.
Mas, se cada um de nós observarmos atentamente a direção que Deus tem nos dado nesses dias, e não nos deixarmos enganar pelas trevas e o orgulho que mora dentro de nós, o Reino de Deus será engrandecido, Deus se alegrará e o seu nome terá sido honrado em todo tempo.
Quero fechar esta reflexão com uma importante Palavra do Senhor para nós.
Tito 2.11-13 – “Porquanto, a graça de Deus se manifestou salvadora a todas as pessoas. Ensinando-nos a renunciar as paixões mundanas e a viver de uma maneira sensata, justa e piedosa nesta presente era, enquanto aguardamos a bendita esperança: o glorioso retorno de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.”
Que Deus nos abençoe e conserve em nós esta alegre e firme expectativa, vivendo acima de tudo conforme o seu agrado.

Somente pela Graça!
Pr. Alysson Diniz

terça-feira, 19 de maio de 2020

Um Salmo para os Homens



Salmos 15.

Se por um lado o Salmos 14, nos apresenta a loucura do homem natural, no Salmos 15, nos é apresentado o caráter ideal de um homem que Deus aprova.
Há no Salmo 15 um retrato maravilhoso e respeitável desse homem abençoado que poderá habitar na presença de Deus por toda eternidade.
Alguém que demonstra um comportamento digno de um seguidor do Mestre e que espelha sua sabedoria e verdade.
Enquanto no verso 1 nos faz a brilhante pergunta: “Quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte?”
O texto revela para nós, por meio de Davi como compositor, nos versículos 2 a 5, uma descrição maravilhosa de um homem piedoso – um homem que deseja ser santo como Deus é santo.
As características citadas abaixo identificam as disciplinas que nós seriamente deveríamos cultivar em nossas vidas, se desejamos realmente fazer a diferença no mundo hoje e sermos identificados como cidadãos do céus.
Enquanto observamos cada palavra, cada sentença dessa poesia, afirmo que é necessário absorver e aplicar a nós cada mensagem contida nas entrelinhas.
Depois disso nos restará apenas nos prostrar diante do Senhor e permitir que sua própria Palavra molde nosso caráter, nossos pensamentos.
Aqui estão diante de nós algumas das disciplinas que nós deveríamos cultivar.

1. Viva um compromisso com a integridade.
Um homem piedoso é descrito primeiro como alguém que “anda com inteireza, e faz o que é justo” (Salmos 15.2a).

O andar exemplifica a integridade. Em outras palavras, ele é o que ele parece ser; ele é o que ele diz que é.
A sinceridade aqui deve ser o alvo no caminho do justo. O Senhor nos ordena que nos santifiquemos (1 Pe. 1.15,16) e nos dá capacidade de nos santificarmos (2 Ts. 2.16, 17). O réprobo é desprezado.
Percebemos como é desafiador para muitos homens agir com integridade. Essa é a condição vivida por muitos, principalmente quando se deparam em situações onde devem decidir em agir corretamente ou ter algum tipo de prejuízo.
A piedade é caracterizada pela internalização da Palavra de Deus – ser um praticante dessa mensagem, e não somente um ouvinte. (Veja Tiago 1:22-25.)
Um andar piedoso é guiado pela integridade e mostra obras de justiça, aprendidas com a verdade das Escrituras.

2. Línguas controladas pela verdade internalizada.
Davi continua dizendo que uma pessoa piedosa “fala a verdade de coração, e não difama com sua língua” (Salmos 15.2b,3a).

Não somente ele caminha com integridade e faz o que é justo, mas é a verdade que ele vive dentro e fora.
Ele não calunia com a sua língua porque ele não é um fofoqueiro malicioso, sobre o qual Paulo falou em 2 Timóteo 3.
Quantas vezes falamos de alguém para alguém em que apenas ouvimos falar, mas nunca tivemos algum contato com ela.
Nós precisamos modelar nosso comportamento nas oportunidades em que não temos conhecimento de primeira mão de uma determinada situação e assim precisamos escolher permanecer calados para que não acusemos a outrem falsamente.
E é fundamental estabelecer uma cultura para que uma vez os pais vivendo dessa forma, os filhos sejam ensinados com esta verdade desde cedo.
“Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã” (Tiago 1:26).
Este é um princípio básico: Se você não faz parte do problema, ou da solução, você não deveria, em primeiro lugar, discutir o problema, porque isso é difamação.
Provérbios 6:16 relata sete coisas que Deus abomina. Aquele que semeia falsos relatos sobre os outros vem logo depois das imoralidades grosseiras de um viver licencioso.
Um homem piedoso não só interiorizará a verdade, caminhará com integridade, e agirá com retidão, mas ele também falará a verdade no seu coração e para os outros; ele não caluniará com a sua língua.

3. Corações governados pelo amor do alto.
No Salmo 15.3b, Davi diz que um homem piedoso “não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho”.

 Isto é o que nós como crentes no Senhor somos convidados a deixar Deus fazer em nossas vidas. É necessário pedir a Ele para fazer deste versículo uma realidade em nossa experiência diária.
Tiago 3:17 declara “A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento”.
Tal homem será caracterizado por viver a sabedoria de Deus em tudo que faz ou diz.
Devemos imaginar que quando um amigo escuta e recebe uma acusação contra outro, isso pode ser devastador. Alguém que vive pela Verdade não fará uma coisa tão prejudicial.
A igreja tem estado ferida em sua maioria por cristãos que recebem acusações uns contra os outros – lutando, dividindo e falando mal dos outros.
Cristo disse, “Se uma casa estiver dividida contra si mesma, tal casa não poderá subsistir” (Marcos 3:25).
Como a casa de Deus pode sobreviver com tal mal em seu meio? Um homem piedoso se comprometerá a não fazer mal ao seu próximo e a não aceitar uma acusação contra os outros.
Este é um compromisso gigantesco – mas com Deus é possível.

4. Pensamentos cativos por Deus no alto.
Davi continua descrevendo um homem piedoso como alguém que “Aquele cujos olhos rejeitam o desprezível, mas que também honra os que temem ao SENHOR.” (Salmos 15.4a-b).

Um homem piedoso valoriza demasiadamente os preceitos do Senhor, que ele valoriza seus referenciais.
Você sabe qual é o herói preferido do seu filho? Quem ele é? Se trata de alguém que tem uma vida governada por Deus.
Muitos mantém uma forte admiração por pessoas que não tem compromisso algum com o Senhor. Que vivem uma vida devassa ou promiscua.
Você deveria ter um herói que não tem honra nenhuma? Não, mesmo que essa pessoa seja o maioral em sua música ou esporte favorito.
Nós vemos hoje em dia, grandes atletas do cenário esportivo, que são vistos como os maiores naquilo que fazem, mas a grande maioria deles, tem tido uma vida de completa vergonha.
São milhares de reais para se pagar pensões, fianças e processos. São um péssimo exemplo a sociedade.
Isso seria possível acontecer também no meio cristão? Sim, muitos que são vistos como ícones, mas também não deixam de mostrar quem realmente são, através de escândalos que se tornam muito facilmente públicos, por meio dos canais diretos de comunicação (Redes Sociais, TV).
Antes de ver os outros como verdadeiros heróis e pensar que eles são “os maiores”, descubra de quem são as regras pelas quais eles estão jogando.
Eles estão jogando pelas regras que realmente valem – as regras de Deus?
Um homem piedoso valorizará tanto os preceitos do Senhor que ele escolhe os heróis que de fato glorificam a Deus.
Não somente o desprezível é rejeitado aos seus olhos, mas ele “honra aos que temem o SENHOR” (Salmos 15.4b).
O justo e o piedoso se tornam os heróis preferidos. Em lugar de desperdiçar tempo, dinheiro, energia e emoção nos heróis do mundo, se esforçando para impressionar aos seus semelhantes, um homem piedoso escolhe honrar aos homens provados pelo tempo e as mulheres de fé – na sua escola, lugar de trabalho, ou igreja que genuinamente amam e seguem a Cristo.
Muitos preferem contribuir por demasiado a falsos profetas da TV, que se apresentam como homens santos.
Meus irmãos nós temos servos de Deus fiéis e anônimos, sofrendo nos campos missionários a precariedade e outros tantos desafios enquanto não recebem a honra devida.
Recomendo a leitura de uma clássica obra: “O Livro dos Mártires” de John Foxe, Ed. Mundo Cristão.
Fazendo assim, esta prática também estabelece os modelos corretos para seus filhos.

5. Promessas mantidas pela verdade no íntimo.
Davi diz que um homem piedoso “não volta atrás, mesmo quando jura com prejuízo” (Salmos 15.4c).

Em Mateus 10, quando os apóstolos de Cristo foram enviados, Ele os instruiu para que aceitassem a primeira proposta de hospitalidade sempre que eles entrassem numa nova cidade.
Por que Ele disse isso? Antes de eles pregarem inicialmente, ninguém sabia quem eles eram. Normalmente, as pessoas mais humildes estenderiam um convite para comer com eles. (Elas acrescentariam um pouco mais de água ao cozido!).
Porém, uma vez que os apóstolos tinham pregado a primeira mensagem, o rico de repente diria, “Venha aqui para a colina – onde nós vivemos!”
O que os apóstolos deveriam fazer? Cristo esperava que eles mantivessem o compromisso deles com as primeiras pessoas que os convidaram.
 Um homem piedoso não mudará a sua decisão baseado em como ele será ajudado.
O modo de Deus é jurar com dano próprio; tome a decisão que é certa mesmo que te traga prejuízos e nunca mude por razões externas.

6. Objetivos vividos para a vida além de hoje.
Davi disse que um homem piedoso “não empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente” (Salmos 15:5).

Em Israel, o juro era costumeiramente cobrado dos estrangeiros, mas nunca dos próprios Israelitas.
As pessoas em Israel não pediam dinheiro emprestado a menos que elas estivessem em necessidade.
Elas não faziam empréstimos em longo prazo; elas herdavam a terra; elas economizariam, comprariam, e então construiriam.
Mas quando elas estavam em necessidade desesperada, elas pediriam um empréstimo.
Nestas ocasiões, os Israelitas não tiravam proveito do aperto de outra pessoa. Um homem piedoso não tirará vantagem de alguém que está ferido.
Um homem piedoso não pode ser comprado; ele não aceita um suborno contra o inocente; ele não deixará que o inocente seja explorado porque isso beneficiaria a si mesmo.
Isso é ter um coração sensível e alinhado aos preceitos do Senhor. Ele também evita os subornos interiores que a ganância humana tenta justificar. Por exemplo, “se eu usar materiais mais baratos, eu terei mais lucro e levará anos até que meus clientes descubram”.

A Palavra de Deus nos dá conselhos para uma vida digna e correta na presença do Senhor.
Levando em conta que nós estamos realmente enfrentando tempos perigosos que podem facilmente atrapalhar-nos espiritualmente.
Davi identificou claramente as características de um homem piedoso que pode permanecer na presença do Senhor – aquele que absorve a verdade, fala a verdade, vive a verdade e não abre mão da verdade.
Um homem do tipo apresentado no Salmo 15 valoriza a verdade onde quer que ele a veja.
A Palavra de Deus se torna a sua vara de medir. Ele é honrado em seu andar com Deus, pois cada detalhe de sua vida está submetido ao critério da Palavra de Deus.
Isso é santidade; e este é o ideal de Deus para cada de nós!
Que Deus nos abençoe a aplique a sua verdade em nossos corações. De maneira que sejamos sempre identificados como homens de Deus, cidadãos do céus!



Ministrado por:
Pr. Alysson Diniz 


sexta-feira, 15 de maio de 2020

Sabedoria na Pratica - Provérbios 1.29-33




Provérbios 1.29-33

É muito importante ouvir o que diz a Palavra de Deus, mas é muito mais importante obedecer e fazer o que ela diz, se queremos ser bem sucedidos em nossas vidas.
A Sabedoria enfatiza aqui neste texto que foi rejeitada pelos tolos, dizendo: “Visto que desprezaram o conhecimento e recusaram o temor do Senhor, não quiseram aceitar o meu conselho e fizeram pouco caso da minha advertência”.
Do mesmo modo que na seção anterior, ela também revela que não é possível desprezá-la sem sofrer as duras consequências disso, de modo que os tolos “comerão do fruto da sua conduta e se fartarão de suas próprias maquinações”.
Esse princípio é conhecido como “lei da colheita,” ao qual o apóstolo Paulo também alude dizendo que “de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá” (Gl. 6.7).
Para que não haja nenhum mal entendido, Salomão descreve bem esse processo ao dizer que “a inconstância dos inexperientes os matará, e a falsa segurança dos tolos os destruirá”, resumindo, com isso, que os benefícios que os tolos buscam à custa da sabedoria são justamente a razão do seu mal.
Tudo isso já tinha ficado claro na seção anterior (vs. 25-28). A diferença é que, dessa vez, em lugar de simplesmente anunciar os efeitos da estupidez, a Sabedoria aponta a porta de escape desse destino terrível, dizendo: “Mas quem me ouvir viverá em segurança e estará tranquilo, sem temer nenhum mal”.
Normalmente, os insensatos desprezam os bons conselhos e os bons caminhos por achar que isso custará sua alegria e seu prazer.
Porém, esse texto mostra justamente o contrário, informando que tanto a “segurança” como o viver “tranquilo”, os quais o mundo procura na loucura dos seus atos, somente são alcançados se o homem buscar a sabedoria ensinada por Deus nas Escrituras, seguindo seu caminho e fazendo-lhe a sua vontade.
Assim, enquanto os tolos são atingidos justamente por aquilo que mais temem (v.26), os sábios vivem “sem temer nenhum mal”.
Ao informar os leitores a respeito desse escape das consequências da tolice, a Sabedoria também convida a cada um para que lhe aceite, assim como as palavras do Senhor.
Então, é preciso decidir logo se vai ou não usar o cinto de segurança, pois a velocidade dessa vida está só aumentando e as curvas são cada vez mais perigosas.
Você concordaria comigo se eu dissesse que podemos medir a eficácia da Sabedoria de Deus na nossa vida pelo efeito que ela tem sobre o nosso comportamento e atitudes?
Agora me diga uma coisa: Você costuma colocar em ação aquilo de mais importante que você aprendeu com a Palavra de Deus?
Tiago 1:22-25 - "E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecediço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito."
Tiago exortando os crentes a acolher a Palavra da Verdade, nos mostra o que realmente isso significa, dizendo que a genuína aceitação das Escrituras é marcada por praticas reais dos seus ensinos.
Não alcançar este objetivo é iludir a si mesmo, achando que está tudo bem.
Ao contrário, a realidade da fé é demonstrado por uma vida obediente! Em suma, Tiago diz que o nosso ouvir deve ser acompanhado do nosso fazer.
O caráter de uma pessoa é conhecido pela sua conduta. Este é um teste infalível, pois o coração de cada pessoa determina o seu comportamento e suas emoções.
A Escritura diz em Pv. 23.7 que “assim como o homem pensa em seu coração assim ele é”.  Jesus disse que pelos frutos conheceríamos as arvores.
Hebreus 2:1-3 - "Por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos. Porque se a mensagem transmitida por anjos provou a sua firmeza, e toda transgressão e desobediência recebeu a devida punição,como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Esta salvação, primeiramente anunciada pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram."
Ler ou Ouvir a Palavra de Deus é um grande privilégio, mas que traz consigo grandes responsabilidades. Afinal de contas, corremos o sério risco de não termos compromisso algum com ela.
A Europa é famosa por suas belas catedrais. O problema com muitas destas estruturas magníficas é que, enquanto elas possuem beleza e grandeza física, os seus poucos membros estão espiritualmente mortos.
Na realidade, a maioria destas igrejas, que já foram alvos do grande mover de Deus na história, onde grandes pregadores, como Lutero, Wesley, Whitefield, Spurgeon, e muitos outros pregaram, hoje estes monumentais edifícios, nada mais são do que museus, visitados por turistas que ficam de boquiabertos com a arquitetura antiga.
Porque estas igrejas morreram, já que ouviram grandes homens de Deus? Porque, simplesmente ouviram, mas deixaram de praticar a Palavra de Deus. Eles foram ouvintes esquecidos.
A historia se repete outra vez! Nossos avós foram mais crentes do que nossos pais! Nossos pais foram mais féis a Deus do que nós. O que será dos nossos filhos, que serão menos crentes que nós.
Parece que estamos criando uma geração de apóstatas! Nossos netos por certo nem ouviram falar do nosso Deus. O resultado disso é porque somos meros ouvintes.
O que Salomão nos aponta em Provérbios é que estamos acumulando juízo sobre nossos ombros, pois estamos ouvindo um estoque de sermões expositivos, Cristocêntricos e bíblicos, mas não colocamos em pratica, e o nosso estado piora cada vez mais.

O que é preciso fazer para mudar essa história?

É preciso ter uma atitude humilde para com a Palavra de Deus. Uma atitude que provém de alguém que reconhece sua completa incapacidade e dependência dela.
E Ela não pode entrar em um ouvido e sair por outro.
Ela precisa ser enxertada, enraizada em nosso coração, para que possa crescer. Você deve receber a Palavra de Deus ou ele não pode te abençoar.
Pois somos salvos por aquilo que recebemos de Deus.
A Palavra de Deus é um banquete, mas se o homem só olha para ele não o recebe, ele vai embora tão vazio, quanto chegou.
Você deve receber a Palavra de Deus, não apenas nos ouvidos, mas na compreensão, guardar no coração, deixá-la limpar sua consciência e armazena-la como um bom tesouro.
Há um perigo enganoso nas igrejas modernas onde a Palavra da Verdade é fielmente pregada, onde cremos que simplesmente pelo fato de estarmos sentados e ouvindo uma pregação expositiva, de um Pastor piedoso, participando de uma igreja bíblica, e que isso vai resultar automaticamente no nosso crescimento espiritual.
Muitos crentes marcam suas bíblias, mas não conseguem permitir serem marcadas por ela e nem dirigir suas vidas.
Este é um engano perigoso na igreja moderna. Nunca pense que você está "seguro" e amadurecendo espiritualmente simplesmente porque você está ouvindo a Palavra.
O nosso problema não é falta de conhecimento da verdade, mas falta de obediência, falta de praticar a palavra.
Jesus disse em Mateus 7.24 que “quem ouve as minhas palavras e não as praticas, é como um homem insensato que constrói sua casa na areia”, virá a tempestade e a casa vai cair.

Onde podemos encontrar a verdadeira Sabedoria de Deus?

Há muitos livros que você pode ler para obter informação, conhecimento, estímulo intelectual, inspiração espiritual, diversão ou entretenimento.
Mas a Palavra de Deus é diferente, e esta é provavelmente a razão pela qual ela não é tão popular como outros livros: pois ela exige ação.
Ela exige uma decisão; ela requer atenção.
Diante dela ninguém pode ficar sem tomar uma decisão.
Até a indecisão é um decisão de não obedecer por seus mandamentos.
Você pode ler um livro de história, mas ele não pede nada de você. Você pode ler literatura, mas não há imperativos, nem declarações e nem explicações, embora possa ter uma lição para ensinar o que pode ou não pode ser feito.
Você pode ler a ciência, mas ela não faz exigências alguma sobre você.
Você pode ler um livro de receitas e ele lhe dá uma receita, mas ele não diz que você tem que cozinhar. Não há exigência de você fazer um bolo de chocolate ou aquele prato.
No entanto, a Palavra de Deus é um comando. É uma trombeta. É um apelo para a ação. “Ela diz que aquele que crê no Filho tem a eterna vida, e aquele que não crê no Filho não verá a vida; mas a ira de Deus permanece sobre”.

Quais os resultados na vida daqueles que amam e buscam a sabedoria de Deus?

A lei do Senhor é perfeita, ela não tem falta de nada. Pedro disse que tudo o que diz respeito à vida e piedade Deus nos deu em sua palavra.
Quem pratica a palavra de Deus, não tem falta de nada.
Quem obedece a Palavra de Deus vive um padrão de vida muito elevado.
Deus tem chamado os seus filhos para um nível superior, ele tem objetivos mais nobres que os outros homens.
Provérbios 1.33 - ”mas quem me ouvir viverá em segurança e estará tranquilo, sem temer nenhum mal."
Também, um dos efeitos que a busca pela sabedoria de Deus produz na nossa vida é a firmeza nas Escrituras que somente aqueles que praticam os seus ensinos podem experimentar.
Os praticantes da palavra tem firmeza de caráter. Eles não são inconstantes ou indecisos, não tem o coração dividido.
Eles são firmes na Doutrina e na pratica, na palavra, no trato, no procedimento e na fé pois eles procuram todos os dias praticar a palavra.
Por fim, O crente que pratica a palavra de Deus, é mais que feliz, é abençoado em tudo o que faz.
Deus disse a Josué que ele seria bem sucedido, se ele tivesse o cuidado de fazer tudo quanto estava escrito. Todas as bênçãos de Deus estão condicionadas a nossa obediência a sua Palavra.

CONCLUSÃO

A Triste História do grande navio Titanic, lembra o perigo da vaidade do ouvir e tragédia do não fazer.  Em 1912 o poderoso e aparentemente invencível Titanic estava em sua viagem inaugural.
O operador de rádio do navio havia recebido uma mensagem de outro navio que havia icebergs na área.Infelizmente, o operador de rádio colocou a mensagem sob um peso ao lado de seu cotovelo e continuou com seu trabalho.
E assim a palavra de perigo iminente nunca alcançou o capitão, e este pequeno detalhe levou à perda de 1500 vidas; quando o navio atingiu um iceberg e se partiu ao meio. Informações sem ação pode resultar em destruição.
Ouvir a Palavra e não praticar pode levar a destruição não somente de quem não pratica, mas também de todos os que estão ao seu redor, principalmente sua família.
É fundamental assimilar esse principio!
Aproveito para abrir aqui um parentese importante, pois a sua vida bem como a minha possui um potencial enorme de propagarmos a glória de Deus apenas pelo exemplo que damos como praticantes da Palavra.
Paulo colocou o mesmo pensamento com uma fraseologia semelhante: 2 Co. 3. 2-3:“Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração”.
As pessoas a nossa volta, assim como mundo de hoje, não estão lendo a Bíblia, mas eles estão lendo você.
Muitos discutem qual a melhor tradução da Bíblia para se usar. Saiba que você é a melhor tradução da Escritura e Deus quer te usar para convencer os pecadores. Nossa vida é a melhor exegese dos textos originais.
O Evangelho é traduzido um capítulo por dia na sua linha do tempo, por ações que você faz e por palavras que você diz. As pessoas lerão o que você vive, se é falso ou verdadeiro, você vai provar para eles o que é o evangelho de acordo com a maneira que você vive.
Temos de ouvir de novo as palavras de Tiago: "E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes" (Tiago 1:22).
Quando eu era mais novo, eu achava que eu encontraria todas as repostas, depois de muito tempo estudando e lendo. Hoje sou mais velho, e não sei tanto quanto deveria saber e sinto que sei menos agora, do que eu achava que ia saber.
Mas tenho chegado à conclusão de que como ser humano finito, eu não tenho a capacidade para compreender totalmente o que é infinito e eterno.
 Eu também aprendi que o mais importante não é ganhar mais conhecimento sobre os mistérios da vida, mas colocando em prática o que Deus me disse claramente na sua Palavra.
O que mais importa; não é saber mais, mas colocar em pratica o que eu já sei. Isto vai decidir o tipo de pessoa que Deus quer eu seja.
Podemos pensar em Mateus 13. A Parábola da semente. A semente é a Palavra de Deus, esta semente cai na terra, mas se a terra não abraçar a semente, os passarinhos virão e pegarão a semente.
A semente não tem chance de crescer e dar frutos; mas quando a semente cai na boa terra, e a terra guarda a semente, ela cresce e dá frutos!
Produz trinta, sessenta ou cem. Nós devemos agir assim. Devemos ouvir a Palavra de Deus, aceitá-la e guardá-la no nosso coração; devemos meditar sobre o que ouvimos e aplicar nas nossas vidas; devemos praticar o que ouvimos.
E como Tiago diz: Mas aquele que considera atentamente, na lei perfeita, e nela persevera! Então não se deve somente ouvir, MAS: guardá-la e permanecer nela!
Devemos continuar estudando a lei. Não por um momento só, mas continuamente.
Que Deus nos abençoe!

Ministrado por:
Pr, Alysson Diniz