“Portanto, vós orareis assim: Pai
nosso que estais nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino,
faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia
dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós temos perdoado aos
nossos devedores; e não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal, pois
teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!”
Certa
vez John R. W. Stott disse o seguinte: Todo
cristão sabe pelo menos duas coisas sobre a oração.
Que ela é absolutamente necessária,
pois o próprio Jesus disse: “orar sempre e nunca esmorecer” – Lc. 18:1.
E que é muito difícil vigiar e
orar, afinal de contas “o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é
fraca” – Mt. 26:41.
Em nossa vida essas duas
realidades estão continuamente em conflito.
Às vezes o reconhecimento de que a
oração é indispensável nos ajuda a vencer as dificuldades.
Em outros momentos as dificuldades
nos levam a esquecer como é importante a oração.
Estas
palavras de Stott retratam a nossa situação. Por isso precisamos de ajuda em
nossa vida de oração.
Nós,
cristãos, na realidade somos muitos diferentes uns dos outros.
Assim
também nossas experiências na vida cristã e de oração são diferentes.
Mas
creio que você também já deve ter experimentado algo semelhante: a dificuldade
de permanecer numa vida de oração.
Hoje
a palavra de Deus quer nos oferecer auxílios para um encontro com Deus na
oração e na vida diária.
Jesus
mesmo orava. Ele ensinou os discípulos a orarem. Estes, por sua vez, ensinaram
outros a orar.
Por
isso, está é também a nossa prece: “Senhor ensina-nos a orar” (Lc. 11:1).
Queridos,
não há petição mais importante e necessária para nós nesta época tão conturbada
e inquietante que estamos vivendo.
E
que alegria sermos ensinados a orar pelo nosso Mestre e Salvador Jesus Cristo!
E a partir daqui é preciso refletir qual motivo desta oração.
Sempre
que Jesus estava na Galiléia, muita gente se reunia em torno dele.
Muitos
vinham para serem curados. Outros apareciam por curiosidade. Outros, porém, não
O queriam abandonar mais. Seguiam-no em todos os lugares.
Dentre
muitos, o Senhor escolheu apenas doze para serem seus discípulos.
Certo
dia Jesus subiu para uma pequena montanha. E ali juntamente com seus discípulos
começou a ensinar o que mais tarde veio a ser conhecido como “O Sermão do
Monte”.
O
que poderia também ser chamada de “A Constituição do Reino de Deus na Terra”.
Pelos
ensinamentos ali estabelecidos ele pretende governar este mundo, caso seja
aceito como Senhor e Salvador.
E
uma das partes mais importantes deste sermão é a oração ensinada por Jesus
conhecida como oração-modelo ou Pai nosso.
Já
parou para pensar em quantas pessoas que fazem esta oração só por um rito
religioso ou seguindo uma tradição, sem pensar em seus significados?
Esta
é a proposta para essa nossa mensagem de hoje.
O que podemos aprender da oração
de Jesus:
1º - Podemos orar, chamando Deus de “Pai”. (vs.
9a)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus...”
Os
judeus tinham tanto respeito para com Deus que não pronunciavam o nome “Javé”,
ao lerem as Sagradas Letras.
Substituíam-no
na leitura por “Adonai” (que significa: Senhor).
Assim
podemos compreender que os ensinamentos de Jesus eram revolucionários para seus
discípulos.
Chamar
o Grandioso e Santíssimo Deus de Pai? Seria isso possível?
Este
é um privilégio dado aos filhos de Deus para um relacionamento de intimidade
com ele.
Todos
os seres humanos são criaturas de Deus. Criaturas amadas, mas apenas criaturas.
Não
fazem parte da família de Deus. E mesmo assim, de uma maneira ousada e
ignorante dizem ao justo e santo Deus: “Pai nosso que estás nos céus...”.
Estes
não entendem que somente fazem parte da família de Deus aqueles que creram e
receberam a Jesus com Senhor e Salvador de suas vidas.
No
Evangelho de João 1:12 lemos: “Mas a todos quanto o receberam e aos creram em
seu nome, deu-lhes o direito de se tornar filho de Deus.”
Deus
deseja ser chamado de “Pai” por aqueles que aceitaram a seu Filho Jesus e se
tornaram também seus filhos.
Com
isso ele quer nos mostrar que cuida das nossas vidas e que tem um plano
maravilhoso para cada um de nós.
Deus
quer compartilhar de todas as grandes e pequenas preocupações que cercam nosso
coração.
Talvez
o que esteja faltando em você que já se entregou a Jesus, seja reconhecer que Deus
também é Pai, e está pronto a abençoar. Amém?
2º - Devemos honrar o nome de Deus. (vs.
9)
“Portanto, vós orareis
assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.”
A primeira petição da oração
ensinada por Jesus é: “Santificado seja o teu nome”.
Martinho
Lutero era da opinião de que o nome de Deus já é santo e que esta petição
expressa que o seu nome se torne santo em nós também, pois os filhos de Deus são
seus representantes neste mundo.
Os
Filhos tem uma responsabilidade para com o nome de sua família.
Através
de seu comportamento, palavras e ações contribuem para o nome digno do seu lar.
Filhos
que vivem uma vida egoísta, que são mentirosos, ladrões ou farristas, é uma
vergonha para sua família e sujam o seu nome.
Os
filhos de Deus desonram o nome dele com palavras e ações quando decidem não
viver condignamente.
Se
orarmos para que Deus apenas nos tire de situações difíceis, aonde fomos pegos
pela nossa própria imprudência, sem o firme propósito de sermos cautelosos com o
futuro.
Nossa
oração não estará honrando o nome do Senhor.
Dificilmente
em nossas orações está presente esta primeira petição.
Se
olharmos para nossas orações, raramente chegaremos a orar: “Senhor, faze com
minha vida tudo o que tu queres,
para que ela te honre e te glorifique”.
“O
essencial não é eu casar ou não, ter saúde ou não, ter dinheiro ou não, ter
filhos ou não, importa que minha vida honre o teu nome”.
Importa
que o nome do Deus-Pai seja santificado através de mim!
3º - Devemos desejar ser participante do reino de Deus. (vs.
9-10a)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome. Venha o teu reino...”
Atualmente
Satanás tem estabelecido o seu governo neste mundo.
Por
isso há guerras, injustiças ódio e fome. Deus deseja que sejamos participantes
do seu reino, para que haja paz, justiça e amor.
Pedindo
a Deus que venha o teu reino, devemos saber que o primeiro destino deve ser o
nosso coração.
Nossa
existência deve ser totalmente consagrada ao Senhor e governada por ele. Quando
isso ocorre, a nossa vida recebe outro sentido: tornamo-nos embaixadores em
nome de Cristo e representes dele em toda parte.
Quando
pedimos “venha o teu reino”, também estamos pedindo que ele venha aos corações
de todas as outras pessoas através de você e de mim.
Mas
afinal, o que entendemos ser o reino de Deus? O reino de Deus acontece onde
Jesus Cristo está governando.
É
o lugar onde ele reina. Onde governa seu amor e sua vontade.
No
mundo hoje, governos giram em torno do poder. Somente o governo do Senhor Jesus
não é assim.
Nele
não há lugar para o ódio, para a competição, a ganância, o egoísmo e o orgulho:
“Amai os vossos inimigos”, (Mt. 6:44) “abençoai aqueles que vos perseguem,
abençoai e não amaldiçoeis” (Rm 12:14).
O
reino de Deus está em todo e qualquer lugar onde há pessoas dispostas a receber
o seu perdão.
E
onde elas se dispõem a viver e transmitir o evangelho.
Ele
está onde há pessoas que se deixam guiar pelo amor de Deus em todas as
situações.
Se
orarmos a Deus que seu Reino venha, então nós mesmos temos de estar dispostos a
permitir que Deus reine em tudo.
Que
ele arranque do nosso interior tudo que determina nossas ações: orgulho,
ambição, preguiça, acomodação.
Quando
oramos pedindo pelo reino de Deus, estamos pedindo que ele modifique a nossa
vida de acordo com seus planos, e seja o centro de tudo.
4º - Devemos orar para que a vontade de Deus seja feita em nossa
vida. (vs.
9-10)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome. Venha o teu reino, seja feita a sua vontade, assim
na terra como no céu.”
Na
Bíblia lemos muitas vezes sobre a vontade de Deus que deve ser feita neste
mundo:
João
6:39 – “A vontade daquele que me enviou é
que nenhum dos que me deu se perca, mas que ressuscite no último dia.”
I
Tessalonicenses 4:3a – “Pois esta é a
vontade de Deus, a vossa santificação.”
I
Tessalonicenses 5:18 – “Em tudo daí
graças, pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para
convosco.”
I
Pedro 2:15 – “Porque assim é a vontade de
Deus, que pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos.”
I
Pedro 4:2 – “...para que, no tempo que
vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens mas
segundo a vontade de Deus.”
Nestes
textos vemos como Deus é e também qual o desejo mais ardente do seu coração.
Deus
nunca desiste de uma pessoa. Nunca ignora alguém.
Portanto
se você se encontra nesse momento cansado ou até mesmo desesperado, por não
entender a vontade de Deus para sua vida.
Saiba sempre de uma coisa e nunca
se esqueça disso: Deus se preocupa com você com
paciência e infinita bondade.
Não há pessoa neste mundo que não
se ache incluída nos pensamentos e no plano de salvação de Deus.
Quando
pedimos que a vontade de Deus seja feita, significa uma participação ativa da
vontade de Deus.
O
querer que aconteça a vontade de Deus e o querer fazer a vontade de Deus, trará
consigo grandes benefícios para nossa vida.
Quando
Deus realiza os seus planos aqui no mundo, ele começa conosco e em nós.
Ele
transforma as nossas vidas de tal forma que em nós há uma disposição em dizer:
“Agrada-me fazer a sua vontade, o
Deus meu.” (Salmo
40:8).
5º - Devemos pedir a Deus que oriente e dirija as coisas praticas
da vida. (vs.
9-11)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome. Venha o teu reino, seja feita a sua vontade, assim
na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.”
Embora
a prece pelo pão de cada dia fosse um pedido importante, Jesus não a colocou em
primeiro lugar.
Para
a maioria dos contemporâneos de Jesus, a única preocupação de suas vidas era
ter dinheiro suficiente pra comida, vestimenta e moradia.
Pedindo
o “pão nosso de cada dia”, hoje muitos pensam que aí se incluem mobília
luxuosa, televisão tela plana de 42” ,
piscina térmica, e um automóvel de ultimo tipo.
A
pergunta é: quando pedimos o pão nosso de cada dia, será que pedimos a Deus que
nos conceda o necessário de que precisamos hoje?
Ou
pedimos pelas coisas supérfluas, porque queremos ter a mesma casa, ou mesmo
carro que o nosso irmão tem?
Responda
cada um para você mesmo.
Deus
quer nos preservar de preocupações na nossa vida.
Outra
coisa que podemos observar na oração do Pai Nosso, é que não aparece de modo
algum, o pronome “eu”, significando que se pedimos o “pão nosso”, isso nos
levará a não ser só para mim.
Deus
quer dar de sustento para todos nós. Conseqüentemente, precisamos repartir com
todos que necessitam.
Caso
contrário, sofreremos pela falta do pão nosso de cada dia.
6º - Podemos orar para que nossos pecados sejam perdoados. (vs. 9-12)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome. Venha o teu reino, seja feita a sua vontade, assim
na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas
dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.”
Em
toda oração do Pai nosso, não há uma só palavrinha desnecessária.
Até
mesmo a conjunção “e”, entre a quarta e quinta prece, tem sua função:
“pão
nosso de cada dia dá-nos hoje e perdoa-nos as nossas dívidas.”
Esta
ligação é proposital. Jesus quer mostrar-nos que o perdão é tão importante
quanto o pão de cada dia.
Da
mesma forma como nosso corpo necessita de pão, a nossa alma necessita do
perdão.
E
da mesma forma que o corpo adoece com a falta de alimento, a alma adoece com a
falta de perdão.
Precisamos
entender amados irmãos que Jesus quer nos dar do seu perdão.
Isaías
43:25 – “Eu, eu mesmo, sou o que apago as
tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados já não me lembro.”
Mas,
segundo Jesus, existe uma condição para tal: nós também devemos perdoar aqueles que nos fizeram mal!
Como
pode Jesus purificar o nosso coração, se nós retemos o rancor dentro dele.
Perdoar, disse alguém, é devolver
ao outro o direito de ser feliz.
Deus
quer que nós perdoemos, porque ele nos perdoa.
A
partir desta petição somos levados a examinar a nossa disposição de perdoar.
Será
que resta em nosso coração algum rancor ou ressentimento contra outrem?
Levanta-se
em nosso coração, de vez em quando, a ameaça contra aquele que pecou contra
nós: “Espere, e qualquer dia você me paga!”.
Jesus
leva muito a sério o nosso perdão ao próximo. Por isso uniu-o ao pedido de
perdão dos nossos pecados.
Ele
espera que perdoemos aqueles que agiram injusta ou maldosamente conosco.
Quando
desejamos perdoar ao próximo, mas não conseguimos vencer a nossa amargura.
Uma
boa proposta é fazer um bem aquele que nos ofendeu. Mas em todo caso, podemos
orar por ele.
Quanto
mais reconhecemos que somos pecadores e mais nos humilhamos, também mais
veremos quanto necessitamos do perdão de Deus.
7º - Podemos orar para que não venhamos a cair ao sermos tentados.
(vs. 9-13a)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome. Venha o teu reino, seja feita a sua vontade, assim
na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas
dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixes cair em
tentação...”
Esta
sexta prece do Pai Nosso geralmente é compreendida como um pedido feito no
sentido de solicitar á Deus que evite qualquer tentação na nossa vida.
O
significado é outro: Devemos pedir para que não nos permita cair em situações
onde ficaremos expostos a tentação do mal.
Pois
nós como seres humanos, somos fracos e inclinados a desobedecer.
Deus
nunca tenta qualquer pessoa ao mal.
Tiago
1:13 – “Ninguém, sendo tentado, diga: sou
tentado por Deus, porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta.”
Nas
mãos de Deus está o controle de todas as circunstâncias da nossa vida.
Nessa
oração confessamos humildemente que somos inclinados ao pecado.
E
assim nos achegamos a Deus para que não nos permita ser levados em situações ou
condições que envolvam graves tentações, ao pecado.
E
nesse momento entra o mínimo de responsabilidade de nossa parte que é fugir da
aparência do mal.
Pois
somente assim poderemos reconhecer a natureza triunfante de Deus.
Muitos
dizem ao cair em pecado depois de serem tentados: Afinal de contas, a carne é
fraca!
Mateus
26:41 – “Vigiai e orai, para que não
entreis em tentação; na verdade, o espírito esta pronto mas a carne é fraca.”
Quando
Jesus foi tentado por Satanás, tornou-se manifesto que em tudo o Filho de Deus
colocava a vontade do Pai Celeste em primeiro lugar. E nós, quando somos
tentados, como agimos?
Oramos
para que o Senhor não nos deixe entrar em tentação.
Porque
reconhecemos que além de sermos inclinados a pecar.
Vivemos
em mundo onde os valores do seu sistema são contrários aos valores do Reino de
Deus.
E
isso nos traz fortes tentações para cairmos em pecado.
Não
desanimemos na hora provação. Continuemos
pedindo que Deus nos auxilie a ficar firmes, e não dar ouvidos a Satanás.
Podemos
dar graças a Deus, pois somos mais que vencedores por aquele que nos amou em Jesus Cristo , podemos
orar e assim com a certeza da resposta para Glória de Deus! Amém?
8º - Podemos orar para que o Senhor nos livre do mal. (vs.
9-13)
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome. Venha o teu reino, seja feita a sua vontade, assim
na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas
dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixes cair em
tentação, mas livra-nos do mal”
Aqui
estamos em plena concordância como a própria oração de Jesus por nós.
Em
João 17:15 que diz “Pai não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.”
Quando
oramos a Deus, pedindo-lhe que nos livre do mal, fazemos menção as astúcias
ciladas daquele que é a origem de todo mal, o inimigo das nossas almas.
Satanás
quer nos arrastar para o pecado, vindo a nos separar de Deus.
Seu
objetivo é tirar da comunhão do Senhor todos aqueles que permitirem o seu mal
agir em sua própria vida.
Desta
forma meus queridos, nos deparamos mediante a uma guerra espiritual.
Em
que nós por nós mesmos, somos fracos e vulneráveis.
Mas
quando nos deparamos com a grandeza do nosso Deus e com o seu desejo de nos ver
ao seu lado.
Percebemos
muito facilmente que não haverá ataque do inimigo, que seja maior que o nosso
Deus.
Mas
antes de qualquer coisa o apostolo Pedro nos exorta ao seguinte:
I
Pedro 5:8,9a – “Sede sóbrios e vigilantes.
O Diabo, vosso inimigo, anda ao redor como leão que ruge, procurando alguém
para devorar. Resistir-lhe firmes na fé...”
Amados
irmãos, a verdade é que de maneira alguma, poderemos negligenciar a ação do
diabo neste mundo.
O
inimigo das nossas almas não é um ser que nasceu ontem.
Ele
é um ser milenar, que a muitas gerações vem estudando a evolução metafísica e
comportamental do ser humano.
Ele
sabe muito bem quem nós somos e a onde caímos.
Portanto
gostaria de alertar a igreja a estar achegado ao trono da graça do nosso
Senhor.
Certos
de que Ele é por nós, e ninguém será contra nós.
Que
Deus nos livre e nos guarde de todo mal.
Depois de tanto aprender com a
oração modelo deixada por Cristo Jesus, apenas nos resta encerrar dizendo:
“Pois teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.”
Concluímos que quando aceitamos a Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas.
E
então, vivenciamos a comunhão com Deus e
nossos irmãos.
Passamos
a orar assim. Sempre reconhecendo e que o Reino pertence ao Pai Celeste, bem
como todo poder e toda glória.
Esta
compreensão é a nossa confiança NELE para que a nossa oração seja ouvida e respondida.
Os
planos de Deus para conosco e com toda a humanidade são infinitamente
gloriosos!
Então
podemos render a Ele toda honra e toda glória, pois nada e ninguém, poderá
deter a vontade de Deus em nós!
A
Ele seja Reino, o poder e a Glória, porque ele é o Deus que está atento a sua
oração!
Amém?
Ministrado por:
Alysson Diniz Rodrigues