Deixa eu te dizer...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

John MacArthur Jr. - Uma Vida com Propósitos

Assista a este vídeo e veja a opinião de um dos mais respeitáveis apologistas do Evangelho. "John MacArthur Jr. é considerado o João Batista de nossa era." (Alysson Diniz, Bacharel em Teologia)


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Deus meu, Deus meu - Alysson Diniz

“Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?”
Estas são as palavras daquele que pagou um alto preço. Palavras de maior segurança para os pecadores, enquanto Jesus Cristo estava pendurado no madeiro. Este brado redigido em aramaico assinala o ponto culminante dos seus sofrimentos pelo mundo perdido. Naquele instante, Cristo aplacou a ira de Deus recebendo sobre si mesmo os pecados de toda a humanidade. Desta maneira sofrendo o desamparo do Pai, para que os que crêem nele fossem amparados por sua salvação. No entanto, ao meditarmos sobre esta cena, percebemos o quanto há de mais importante para ser observado nas entrelinhas. Freqüentemente vemos como algo tão pequeno pode encerrar em si uma seqüência de coisas tão grandes. Uma flâmula sobre o mastro principal pode ser algo pequeno; todavia mostra pra que lado o vento sopra. Uma nuvem do tamanho da mão de um homem é algo pequeno; no entanto pode mostrar que se aproxima uma forte tempestade. A andorinha é um pássaro pequeno; entretanto, anuncia que o verão chegou. Assim é com o homem. Um olhar, um vislumbre, uma sentença incompleta, pode mostrar muito mais do que um longo discurso. Assim aconteceu com o nosso Salvador Jesus. Estas poucas palavras de sofrimento nos dizem mais do que grandes volumes de Teologia. Podemos imaginar tamanha dor e tristeza no coração de Jesus ao se tornar substituto do homem pecador, tendo em volto de si tão densas trevas. Esta é a pior tristeza, angústia e dor que Ele sente. Ferido não somente pelo castigo na carne, mas pelas transgressões dos seres humanos, dando-se em regate de muitos.
A crucificação de Jesus Cristo aconteceu justamente para que a parede do pecado, da inimizade e da separação fosse derrubada, e assim pudéssemos ter acesso a Deus novamente.  Ali na cruz ocorria o perdão, quando ele não nos imputava as transgressões, mas as removia. Saiba que somente por meio da cruz de Cristo alguém pode ter a sua divida paga, e ser uma pessoa livre da escravidão do pecado. Somente por meio da cruz de Cristo alguém pode receber perdão dos seus pecados e achegar-se a Deus.




Ministrado por:
Alysson Diniz Rodrigues
Bacharel em Teologia
dinizalysson@yahoo.com.br 
alyssondiniz1@gmail.com

Você vai se emocionar com a história deste servo do Senhor


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pai, ensina-nos a orar - Alysson Diniz

Certo dia Jesus subiu para uma pequena montanha. E ali juntamente com seus discípulos começou a ensinar o que mais tarde veio a ser conhecido como “O Sermão do Monte”. O que poderia também ser chamada de “A Constituição do Reino de Deus na Terra” pelos ensinamentos ali estabelecidos.
Em um dado momento, seus discípulos o invocaram dizendo: Mestre ensina-nos a orar! E esta é uma das partes mais importantes deste sermão, a oração ensinada por Jesus, conhecida como oração-modelo ou Pai nosso (Lucas 11.1).
Certa vez John R. W. Stott disse o seguinte: Todo cristão sabe pelo menos duas coisas sobre a oração. Que ela é absolutamente necessária, pois o próprio Jesus disse sobre o dever de “orar sempre e nunca esmorecer” – (Lc. 18:1). E que é muito difícil vigiar e orar, afinal de contas “o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” – (Mt. 26:41). Em nossa vida essas duas realidades estão continuamente em conflito.
Às vezes o reconhecimento de que a oração é indispensável nos ajuda a vencer as dificuldades. Em outros momentos as dificuldades nos levam a esquecer como é importante a oração.
Estas palavras de Stott retratam a nossa situação. Por isso precisamos de ajuda em nossa vida de oração. Nós, cristãos, na realidade somos muitos diferentes uns dos outros. Assim também nossas experiências na vida cristã e de oração são diferentes.
Mas creio que todos nós já experimentamos algo semelhante: a dificuldade de permanecer numa vida de oração. Hoje a palavra de Deus quer nos oferecer auxílios para um encontro com Deus na oração e na vida diária.
Jesus mesmo orava. Ele ensinou os discípulos a orarem. Estes, por sua vez, ensinaram outros a orar.
Por isso, está é também a nossa prece: “Senhor ensina-nos a orar”.
Queridos, não há petição mais importante e necessária para nós nesta época tão conturbada e inquietante que estamos vivendo.
E que alegria sermos ensinados a orar pelo nosso Mestre e Salvador Jesus Cristo!
Graça e Paz nos sejam multiplicadas!


John Newton - Uma História Emocionante

Depois de um curto tempo na Marinha Real, John Newton iniciou sua carreira como traficante de escravos. Certo dia, durante uma de suas viagens, o navio de Newton foi fortemente afetado por uma tempestade. Momentos depois que ele deixou o convés o marinheiro que tomou o seu lugar foi jogado ao mar, por isso ele próprio guiou a embarcação pela tempestade. Mais tarde ele comentou que durante a tempestade ele sentiu quão frágil e desamparado eles estavam e concluiu que somente a Graça de Deus poderia salvá-los naquele momento. Incentivado por esse acontecimento e pelo que havia lido no livro, Imitação de Cristo de Tomás de Kempis, ele resolveu abandonar o tráfico de escravos e tornou-se cristão, o que o levou a compor a canção Amazing Grace (em inglês: "Graça Maravilhosa").

 
"Sei que não sou o que deveria ser. Sei que não sou o que espero ser no porvir. Mas já não sou como costumava ser... E pela Graça de Deus sou o que sou." (John Newton)