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segunda-feira, 14 de maio de 2018

NAS MÃOS DO SENHOR DOS EXÉRCITOS - Êxodo 14.1-15

“Deus fará cumprir a sua vontade, somos apenas parte deste processo.” (Bill Mills)

Lemos neste capitulo que Israel encontrava-se numa dificuldade esmagadora.
Faraó, arrependido de os haver deixado sair do seu domínio, decide fazer um esforço desesperado para os trazer de volta a escravidão.
(Versículos 6-10): "E aprontou o seu carro e tomou consigo o seu povo; e tomou seiscentos carros escolhidos, e todos os carros do Egito, e os capitães sobre eles todos...
E, chegando Faraó, os filhos de Israel levantaram seus olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então, os filhos de Israel chamaram ao SENHOR" .

Aqui se instala uma cena no meio da qual o esforço humano era inútil.
Tentar livrar-se, por qualquer coisa que pudessem fazer, era a mesma coisa que se tentassem fazer retroceder as águas do mar com uma palha.
O mar estava diante deles, o exército de Faraó por detrás, e de ambos os lados estavam as montanhas; e tudo isto, note-se, havia sido permitido e ordenado por Deus.
O Senhor havia escolhido o terreno para acamparem "diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom".
Depois, Deus permitiu que faraó os alcançasse.
E por quê?
É visível o interesse de Deus em manifestar a salvação do Seu povo e a completa destruição dos seus inimigos, mediate a incapacidade humana.
(SI 136:13-15): "Aquele que dividiu o Mar Vermelho em duas partes; porque a sua benignidade é para sempre. E fez passar Israel pelo meio dele; porque a sua benignidade é para sempre. Mas derribou a Faraó com o seu exército no Mar Vermelho, porque a sua benignidade é para sempre".
Existem algumas questões importantes que se faz necessário salientar dentro deste capitulo.

Podemos perceber um propósito maravilhoso de Deus para que todas essas coisas viessem a acontecer.
Não existe sequer uma posição em toda a peregrinação dos remidos de Deus cujos limites não hajam sido cuidadosamente traçados pela mão do Senhor, cheia de sabedoria e infalível em seu amor infinito.
Por outro lado, a incredulidade sugere com frequência esta pergunta: "Porque as coisas acontecem dessa maneira assim?
Deus sabe o que ele faz; e, sem dúvida, revelará a razão, sempre que essa revelação promova a Sua glória e o bem do Seu povo.
Quantas vezes somos tentados a perguntar porque e com que fim nos achamos nesta ou naquela circunstância!
Quantas vezes ficamos perplexos quanto à razão de nos vermos expostos a esta ou àquela situação!
Quão melhor seria curvarmos as nossas cabeças em humilde submissão, dizendo, "está bem", e "tudo acabará bem"!
Meus amados irmãos, quando os filhos de Deus se encontram nos maiores apertos e dificuldades.
Temos o privilégio de ver as mais preciosas manifestações do caráter e da bondade de Deus;
E é por esta razão que Ele nos coloca frequetemente numa situação de prova, a fim de poder mostrar-se de um modo mais notável.
O Senhor podia ter conduzido Israel através do Mar Vermelho para muito além do alcance de Faraó e do seu exército, muito antes que este houvesse saído do Egito, porém isto não teria glorificado inteiramente o Seu nome, nem teria confundido de uma maneira tão completa o inimigo, sobre o qual queria ser "glorificado" (versículo 17).
Mas ainda assim algo me chama a atenção. Mesmo diante de tão grandes manifestações, a Incredulidade dos Israelitas também se manifestava evidentemente.
Talvez nos sentimos admirados com tamanha incredulidade de Israel nesta ocasião.
Podemos ter dificuldade em compreender; porém quanto mais conhecemos os nossos corações incrédulos, tanto mais compreendemos como somos semelhantes a eles.
O que nos parece é que mais adiante, eles haviam esquecido a recente manifestação do poder de Deus em seu favor.
Haviam presenciado o julgamento dos deuses do Egito e visto o poder desse país abatido com o golpe da mão onipotente do Senhor.
Haviam visto a mesma mão despedaçar as cadeias da escravidão do Egito.
Haviam visto todas estas coisas, e logo que aparece uma nuvem escura no horizonte a sua confiança é perdida e os seus corações fraquejam.
E então pronunciam a sua incredulidade nestas palavras: (versículos 11-12) "Não havia sepulcros no Egito, para nos tirares de lá... melhor nos fora servir aos egípcios do que morrermos neste deserto".
É desta forma que a cega incredulidade se comporta e esquadrinha em vão os caminhos de Deus.
Meus irmãos, a incredulidade é a mesma em todos os tempos.
É a mesma que levou Davi a dizer, em um dia mau: "Ora, ainda algum dia perecerei pela mão de Saul; não há coisa melhor para mim do que escapar apressadamente para a terra dos filisteus" (1 Sm 27:1).
E qual foi o resultado? Saul caiu na montanha de Gilboa; e o trono de Davi foi estabelecido para sempre.
A incredulidade levou Elias, o tisbita, num momento de profundo abatimento, a fugir para salvar a sua vida das ameaças coléricas de Jezabel.
E qual foi o resultado? Jezabel morreu caindo em solo e depois devorada por cães, em seguida a história relata que Elias foi levado para o céu numa carruagem de fogo.
O mesmo aconteceu com Israel no seu primeiro momento de provação.
Pensaram que de fato o Senhor havia tido tanto trabalho para os libertar do Egito apenas para os deixar morrer no deserto.
Imaginavam que, se haviam sido preservados pelo sangue do cordeiro da páscoa, era apenas para que pudessem ser sepultados no deserto.
Assim raciocina sempre a incredulidade; induzindo-nos a interpretar Deus em face das dificuldades, em vez de interpretar a dificuldade na presença de Deus.
A fé coloca-se através da dificuldade e encontra Deus ali, em toda a Sua fidelidade, amor e poder.
O crente tem o privilégio de estar sempre na presença de Deus: foi introduzido ali pelo sangue do Senhor Jesus Cristo, e nada que possa atrapalhar a sua comunhão com o Senhor deve ser permitido.
Sempre que as dificuldades se interpõem entre o seu coração e o Senhor, com certeza, não estaremos gozando na presença do Senhor, mas sofrendo em face dos seus momentos difíceis.
O mesmo sucede quando uma nuvem se interpõe entre nós e o sol, privando-nos, por um pouco de tempo, da alegria dos seus raios de luz.
A nuvem não impede que o sol brilhe, apenas impede de gozarmos dele.
Acontece precisamente assim sempre que permitimos que as provações e dores, as dificuldades e perplexidades dessa vida, ocultem das nossas almas os raios resplandecentes do semblante do nosso Pai celestial, os quais brilham na face de Jesus Cristo.

Sem dúvida, a posição de Israel tal como se acha descrita nos primeiros versículos deste capítulo, era de grande provação, esmagadora para a carne e o sangue.
Porém, a verdade é que o Criador dos céus e da terra estava ali, e eles apenas tinham que recorrer a Ele.
Contudo, meus irmãos como falhamos depressa quando assim chega a provação!
Precisamos aproveitar cada oportunidade que Deus nos dá para confiarmos totalmente nele, exercendo a nossa fé, seja qual for a situação.

Somente assim testificaremos que verdadeiramente a Salvação vem do SENHOR
(versículos 13-14): "Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do SENHOR, que hoje vos fará: porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre.
O SENHOR pelejará por vós e vós calareis".
Eis aqui a atitude de fé tomada em face da provação: "estais quietos". Para o homem natural isto é impossível.
Todos os que conhecem, em alguma medida, a impaciência do coração humano, ante as provações e aflições, poderão fazer uma ideia do que significa estar quieto.
A nossa natureza quer fazer alguma coisa. E por isso correrá de um lado para o outro.
Muitas vezes, queremos até ter parte na obra; e embora possa pretender justificar os seus atos dizendo que estava agindo, tudo não passa de uma sincera expressão de incredulidade.
A incredulidade cria e aumenta as dificuldades, e, então, leva-nos a procurarmos vencê-las por meio das nossas atividades inúteis e precipitadas, as quais, na realidade, apenas lançam poeira em redor de nós, e assim nos impede de vermos a salvação de Deus.
Pelo contrário, a fé eleva a alma acima das dificuldades até Deus, e nos habilita a estarmos "quietos".
Nada ganhamos com os nossos esforços impacientes e inquietos. "Não podemos fazer um cabelo branco ou preto, tão-pouco podemos juntar um côvado à nossa estatura" (Mt. 5:36,6:27).
Que poderia Israel fazer junto do Mar Vermelho? Será que podia secá-lo? Podia aplanar as montanhas? Podia aniquilar as hostes do Egito? Impossível.
Encontravam-se encerra¬dos dentro de um muro impenetrável de dificuldades, à vista do qual a sua natureza humana não podia fazer mais do que tremer e sentir a sua completa impotência.
Porém, para Deus era precisamente o momento perfeito de atuar.
Quando a incredulidade é afastada de cena, Deus pode intervir; e, para podermos ver os Seus atos, nós temos de estar "quietos".
Cada movimento da natureza é, com efeito, um impedimento para a nossa percepção e gozo da intervenção divina a nosso favor.

Por isso é essencial permanecermos Quietos e Ver a Salvação do SENHOR
Isto é uma verdade a nosso respeito em cada fase da nossa história.
É verdade quando nós pecadores, somos tentados a recorrer aos nossos próprios feitos, com o fim de conseguirmos alívio.
E então que, verdadeiramente, devemos estar "quietos" de forma a podermos ver "a salvação de Deus".
 O próprio fato de que a salvação provém de Deus, prova que o homem nada tem a fazer nela.
O preceito é verdadeiro a nosso respeito, uma vez que temos entrado na carreira cristã.
Em cada nova dificuldade, quer seja pequena ou grande, a nossa sabedoria consiste em estarmos quietos — renunciar às nossas próprias obras e achar o nosso doce repouso na salvação de Deus.
Deus atua sozinho na redenção; e quanto a nós, temos que "estar quietos e ver a salvação de Deus".
 Precisamos reconhecer que qualquer situação  que viermos a enfrentar estarão de igual modo fora do nosso alcance.
Somos tão incapazes de mudar a cor de um cabelo naturalmente como de remover uma montanha, de formar uma folha de erva como de criar um mundo.
Todas estas coisas são igualmente impossíveis para nós, e todas são igualmente possíveis para Deus.
Portanto o cristão deve abandonar este desejo heróico de levar sobre os ombros o fardo que pode ser somente confiado a Deus por nós.

Pois afinal de contas o SENHOR é Quem Peleja
(Versículo 14): "O SENHOR pelejará por vós, e vos calareis".
Que bendita segurança! E quão própria para tranquilizar o nosso espírito em face das dificuldades mais aterradoras e  mais perigosas!
O Senhor não só se coloca entre nós e os nossos pecados, como também entre nós e as nossas circunstâncias. Porque as nossas vidas estão em suas mãos.
Porém muitos acharam, pela graça e mediante a fé, Cristo, na eficácia divina do Seu sangue, entre eles e todos os seus pecados.
Mas infelizmente não podem, do mesmo modo simples, vê-Lo na Sua sabedoria, amor e poder, entre eles e as suas circunstâncias.
Disto resulta uma diferença essencial na condição prática das suas almas, bem como no caráter do seu testemunho.
Nada pode contribuir tanto para glorificar o nome de Deus como aquele repouso tranquilo de espírito que nos conduz no fato de O termos entre nós e tudo que pode ser causa de ansiedade para os nossos corações.
Mas, pode perguntar-se, não devemos fazer nada? A resposta pode ser dada com outra pergunta, a saber: que podemos nós fazer?
Todos os que realmente se conhecem têm de responder:
Nada. Se, portanto, nada podemos fazer, não será melhor que permaneça¬mos "quietos?"
Se o Senhor está atuando por nós não será melhor ficarmos detrás d'Ele?  Ou correremos adiante d'Ele?
Devemos im¬portunar-lo com a nossa atividade inútil?
E em sua esfera de ação intrometermo-nos no Seu caminho?
É inútil que dois trabalhem quando um só é competente para fazer tudo.
Ninguém pensaria em trazer uma vela acesa para acrescentar brilho ao sol do meio-dia:
Todavia o homem que tal fizesse podia ser comparado com aquele que pretende ajudar Deus com a sua atividade precipitada.

Portanto deixemos Deus guerrear por nós e obedeçamos a sua Ordem para Marchar.
Quando Deus, na Sua muita misericórdia, abre o caminho, a fé pode andar nele; então deixe o caminho do homem, para entrar no caminho de Deus.
(versículo 15): "Então, disse o SENHOR a Moisés-. Por que clamas a mim. Dize aos filhos de Israel que marchem".
É quando aprendemos a estar "quietos", e reconhecer a soberania de Deus, que enfim estaremos prontos para, efetivamente, ir para diante, seguindo no caminho de Deus.
Tentar ir para diante sem termos aprendido a estar "quietos" é ter a certeza de cairmos no ridículo da nossa loucura e fraqueza.
Pois a verdadeira sabedoria, em todas as ocasiões de dificuldade e perplexidade, significa estar esperando unicamente na provisão de Deus, que certamente nos abrirá um caminho onde não há; e então poderemos "mar¬char" em paz e tranquilidade.
O Caminho de Deus a ser seguido foi resultado de estar quieto na presença dele.
Não existe a incerteza quando é Deus quem nos abre o caminho; pelo contrário, todo o caminho de nossa própria invenção será um caminho de dúvida e hesitação.
O homem natural pode avançar, com certa aparência de firmeza e decisão, no seu próprio caminho.
Porém, um dos elementos da nova natureza é a desconfiança em si mesmo, em contraste com a confiança em Deus como seu próprio Senhor.
É exatamente quando os nossos olhos têm visto a salvação de Deus que podemos seguir este caminho.
Contudo não poderemos vê-lo claramente antes de sermos convencidos da inutilidade dos nossos próprios e fracos esforços.
A Bíblia é clara em nos mostrar que a salvação é uma obra realizada e revelada por Deus, para ser vista e experimentada por nós.
Não é uma obra em parte de Deus e em parte do homem.
Se fosse assim, não poderia ser chamada a salvação de Deus. Para poder ser chamada a salvação de Deus é preciso que seja desprovida de tudo que pertence ao homem.
O único efeito possível dos esforços humanos será seguir o caminho aberto por Deus, consequente do reconhecimento de quem somos.
"Dize aos filhos de Israel que marchem".
O próprio Moisés parece ter ficado perplexo, como se desprende da interrogação "Por que clamas a mim?"
Moisés podia dizer ao povo "estai quietos e vede o livramento do SENHOR", enquanto o seu próprio espírito clamava a Deus angustiado.

No caso de Israel, podia perguntar-se: "Para onde devemos seguir?” Segundo as aparências, havia uma barreira intransponível no caminho a qualquer movimento.
Como poderiam eles atravessar o mar?
Esta era a dificuldade que a natureza jamais poderia resolver.
Contudo, podemos estar certos que Deus nunca dá um mandamento sem, ao mesmo tempo, comunicar o poder para lhe obedecermos.
O verdadeiro estado do coração pode ser posto à prova pelo mandamento; porém a alma que, pela graça, estiver disposta a obedecer receberá poder do alto para o fazer.
Quando Cristo mandou ao homem com a mão mirrada que a estendesse, ele poderia naturalmente ter dito: "Como posso eu estender um braço que está morto para mim?"
Contudo, ele não levantou nenhuma objeção, porque com o man¬damento, ele dá o poder para obediência.

REFLEXÕES PASTORAIS

 Aprenda a descansar nos firmes propósitos de Deus para sua vida.
“Deus fará cumprir a sua vontade, somos apenas parte do processo.” Bill Mills
Não existe sequer uma posição em toda a peregrinação dos remidos de Deus cujos limites não hajam sido cuidadosamente traçados pela mão do Senhor, cheia de sabedoria e infalível em seu amor infinito.
Mesmo que os obstáculos se ergam diante de nós, podemos descansar na poderosa mão do Senhor, que tem cuidado de nós.
 Quando os filhos de Deus se encontram nos maiores apertos e dificuldades.
Temos o privilégio de ver as mais preciosas manifestações do caráter e da bondade de Deus.
Portanto, quando estiver exposta a uma situação de perplexidade, curve a sua cabeça e creia que Deus estará com você e tudo acabará bem.

Que haja plena restauração da nossa fé nesses dias em que somos tentados a não reconhecer o cuidado de Deus.

 A incredulidade nos induz sempre a interpretar Deus em face das dificuldades, em vez de inter¬pretar a dificuldade na presença de Deus.
A fé coloca-se através da dificuldade e encontra Deus ali, em toda a Sua fidelidade, amor e poder.
O crente tem o privilégio de estar sempre na presença de Deus: foi introduzido ali pelo sangue do Senhor Jesus Cristo, e nada que possa atrapalhar a sua comunhão com o Senhor deve ser permitido.
Sempre que as dificuldades se interpõem entre o seu coração e o Senhor, com certeza, não estaremos gozando na presença do Senhor, mas sofrendo em face dos seus momentos dificeis.
Precisamos aproveitar cada oportunidade que Deus nos dá para confiarmos totalmente nele, exercendo a nossa fé, seja qual for a situação.

Que reconheçamos a nossa inutilidade frente aos obstáculos e do quanto dependemos do Senhor para superá-los.
A incredulidade cria e aumenta as dificuldades, e, então, leva-nos a procurarmos vencê-las por meio das nossas atividades inúteis e precipitadas, as quais, na realidade, apenas lançam poeira em redor de nós, e assim nos impede de vermos a salvação de Deus.
Nada ganhamos com os nossos esforços impacientes e inquietos.
É necessário entender que diante de grandes desafios nesta vida, desafios que nos fazem sentir pequenos e impotentes, acabam por fim se tornando oportunidades preciosas para o Senhor atuar.
Quando a incredulidade é afastada de cena, Deus pode intervir; e, para podermos ver os Seus atos, nós temos de estar "quietos".
Cada movimento da natureza é, com efeito, um impedimento para a nossa percepção e gozo da intervenção divina a nosso favor.
Por isso é essencial permanecermos Quietos e Ver a Salvação do SENHOR
Deus atua sozinho na redenção; e quanto a nós, temos que "estar quietos e ver a salvação de Deus".

Precisamos reconhecer que qualquer situação  que viermos a enfrentar estarão de igual modo fora do nosso alcance.
Somos tão incapazes de mudar a cor de um cabelo naturalmente como de remover uma montanha, de formar uma folha de erva como de criar um mundo.
Todas estas coisas são igualmente impossíveis para nós, e todas são igualmente possíveis para Deus.
Portanto o cristão deve abandonar este desejo heróico de levar sobre os ombros o fardo que pode ser somente confiado a Deus por nós.
Meus irmãos, o desejo de Deus era conduzir o seu povo para um lugar de descanço.
Isso aconteceria logo após o aprendizado de todas as lições que se faziam necessárias.
Deus tem colocado diante de nós a sua Palavra que é viva e eficaz.
Ela estará conosco ate o grande dia, em haveremos de entrar no seu descanço.
Eis adiante de nós o descanso verda¬deiro para todo o coração quebrantado e toda a consciência sobrecarregada.
Que Deus nos abençõe aplique todas estas liçoes em nossos corações, para que um dia estejamos preparados para o repouso eterno.

Ministrado por:
Alysson Diniz Rodrigues

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