“Deus fará cumprir a sua vontade, somos apenas
parte deste processo.” (Bill Mills)
Lemos neste capitulo que Israel encontrava-se numa
dificuldade esmagadora.
Faraó, arrependido de os haver deixado sair do seu domínio, decide fazer um esforço desesperado para os trazer de volta a
escravidão.
(Versículos 6-10): "E aprontou o seu carro e
tomou consigo o seu povo; e tomou seiscentos carros escolhidos, e todos os carros
do Egito, e os capitães sobre eles todos...
E, chegando Faraó, os filhos de Israel levantaram
seus olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então,
os filhos de Israel chamaram ao SENHOR" .
Aqui se instala uma cena no meio da qual o esforço
humano era inútil.
Tentar livrar-se, por qualquer coisa que pudessem
fazer, era a mesma coisa que se tentassem fazer retroceder as águas do mar com
uma palha.
O mar estava diante deles, o exército de Faraó por
detrás, e de ambos os lados estavam as montanhas; e tudo isto, note-se, havia
sido permitido e ordenado por Deus.
O Senhor havia escolhido o terreno para acamparem
"diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom".
Depois, Deus permitiu que faraó os alcançasse.
E por quê?
É visível o interesse de Deus em manifestar a
salvação do Seu povo e a completa destruição dos seus inimigos, mediate a
incapacidade humana.
(SI 136:13-15): "Aquele que dividiu o Mar
Vermelho em duas partes; porque a sua benignidade é para sempre. E fez passar
Israel pelo meio dele; porque a sua benignidade é para sempre. Mas derribou a
Faraó com o seu exército no Mar Vermelho, porque a sua benignidade é para
sempre".
Existem algumas questões importantes que se faz
necessário salientar dentro deste capitulo.
Podemos perceber um propósito maravilhoso de Deus
para que todas essas coisas viessem a acontecer.
Não existe sequer uma posição em toda a
peregrinação dos remidos de Deus cujos limites não hajam sido cuidadosamente
traçados pela mão do Senhor, cheia de sabedoria e infalível em seu amor
infinito.
Por outro lado, a incredulidade sugere com
frequência esta pergunta: "Porque as coisas acontecem dessa maneira assim?
Deus sabe o que ele faz; e, sem dúvida, revelará a
razão, sempre que essa revelação promova a Sua glória e o bem do Seu povo.
Quantas vezes somos tentados a perguntar porque e
com que fim nos achamos nesta ou naquela circunstância!
Quantas vezes ficamos perplexos quanto à razão de
nos vermos expostos a esta ou àquela situação!
Quão melhor seria curvarmos as nossas cabeças em
humilde submissão, dizendo, "está bem", e "tudo acabará
bem"!
Meus amados irmãos, quando os filhos de Deus se
encontram nos maiores apertos e dificuldades.
Temos o privilégio de ver as mais preciosas
manifestações do caráter e da bondade de Deus;
E é por esta razão que Ele nos coloca frequetemente
numa situação de prova, a fim de poder mostrar-se de um modo mais notável.
O Senhor podia ter conduzido Israel através do Mar
Vermelho para muito além do alcance de Faraó e do seu exército, muito antes que
este houvesse saído do Egito, porém isto não teria glorificado inteiramente o
Seu nome, nem teria confundido de uma maneira tão completa o inimigo, sobre o
qual queria ser "glorificado" (versículo 17).
Mas ainda assim algo me chama a atenção. Mesmo
diante de tão grandes manifestações, a Incredulidade dos Israelitas também se
manifestava evidentemente.
Talvez nos sentimos admirados com tamanha
incredulidade de Israel nesta ocasião.
Podemos ter dificuldade em compreender; porém
quanto mais conhecemos os nossos corações incrédulos, tanto mais compreendemos
como somos semelhantes a eles.
O que nos parece é que mais adiante, eles haviam
esquecido a recente manifestação do poder de Deus em seu favor.
Haviam presenciado o julgamento dos deuses do Egito
e visto o poder desse país abatido com o golpe da mão onipotente do Senhor.
Haviam visto a mesma mão despedaçar as cadeias da
escravidão do Egito.
Haviam visto todas estas coisas, e logo que aparece
uma nuvem escura no horizonte a sua confiança é perdida e os seus corações
fraquejam.
E então pronunciam a sua incredulidade nestas
palavras: (versículos 11-12) "Não havia sepulcros no Egito, para nos
tirares de lá... melhor nos fora servir aos egípcios do que morrermos neste
deserto".
É desta forma que a cega incredulidade se comporta
e esquadrinha em vão os caminhos de Deus.
Meus irmãos, a incredulidade é a mesma em todos os
tempos.
É a mesma que levou Davi a dizer, em um dia mau:
"Ora, ainda algum dia perecerei pela mão de Saul; não há coisa melhor para
mim do que escapar apressadamente para a terra dos filisteus" (1 Sm 27:1).
E qual foi o resultado? Saul caiu na montanha de
Gilboa; e o trono de Davi foi estabelecido para sempre.
A incredulidade levou Elias, o tisbita, num momento
de profundo abatimento, a fugir para salvar a sua vida das ameaças coléricas de
Jezabel.
E qual foi o resultado? Jezabel morreu caindo em
solo e depois devorada por cães, em seguida a história relata que Elias foi
levado para o céu numa carruagem de fogo.
O mesmo aconteceu com Israel no seu primeiro
momento de provação.
Pensaram que de fato o Senhor havia tido tanto
trabalho para os libertar do Egito apenas para os deixar morrer no deserto.
Imaginavam que, se haviam sido preservados pelo
sangue do cordeiro da páscoa, era apenas para que pudessem ser sepultados no
deserto.
Assim raciocina sempre a incredulidade;
induzindo-nos a interpretar Deus em face das dificuldades, em vez de
interpretar a dificuldade na presença de Deus.
A fé coloca-se através da dificuldade e encontra
Deus ali, em toda a Sua fidelidade, amor e poder.
O crente tem o privilégio de estar sempre na
presença de Deus: foi introduzido ali pelo sangue do Senhor Jesus Cristo, e
nada que possa atrapalhar a sua comunhão com o Senhor deve ser permitido.
Sempre que as dificuldades se interpõem entre o seu
coração e o Senhor, com certeza, não estaremos gozando na presença do Senhor,
mas sofrendo em face dos seus momentos difíceis.
O mesmo sucede quando uma nuvem se interpõe entre
nós e o sol, privando-nos, por um pouco de tempo, da alegria dos seus raios de
luz.
A nuvem não impede que o sol brilhe, apenas impede
de gozarmos dele.
Acontece precisamente assim sempre que permitimos
que as provações e dores, as dificuldades e perplexidades dessa vida, ocultem
das nossas almas os raios resplandecentes do semblante do nosso Pai celestial,
os quais brilham na face de Jesus Cristo.
Sem dúvida, a posição de Israel tal como se acha
descrita nos primeiros versículos deste capítulo, era de grande provação,
esmagadora para a carne e o sangue.
Porém, a verdade é que o Criador dos céus e da
terra estava ali, e eles apenas tinham que recorrer a Ele.
Contudo, meus irmãos como falhamos depressa quando
assim chega a provação!
Precisamos aproveitar cada oportunidade que Deus
nos dá para confiarmos totalmente nele, exercendo a nossa fé, seja qual for a
situação.
Somente assim testificaremos que verdadeiramente a
Salvação vem do SENHOR
(versículos 13-14): "Moisés, porém, disse ao
povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do SENHOR, que hoje vos
fará: porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre.
O SENHOR pelejará por vós e vós calareis".
Eis aqui a atitude de fé tomada em face da
provação: "estais quietos". Para o homem natural isto é impossível.
Todos os que conhecem, em alguma medida, a
impaciência do coração humano, ante as provações e aflições, poderão fazer uma
ideia do que significa estar quieto.
A nossa natureza quer fazer alguma coisa. E por
isso correrá de um lado para o outro.
Muitas vezes, queremos até ter parte na obra; e
embora possa pretender justificar os seus atos dizendo que estava agindo, tudo
não passa de uma sincera expressão de incredulidade.
A incredulidade cria e aumenta as dificuldades, e,
então, leva-nos a procurarmos vencê-las por meio das nossas atividades inúteis
e precipitadas, as quais, na realidade, apenas lançam poeira em redor de nós, e
assim nos impede de vermos a salvação de Deus.
Pelo contrário, a fé eleva a alma acima das
dificuldades até Deus, e nos habilita a estarmos "quietos".
Nada ganhamos com os nossos esforços impacientes e
inquietos. "Não podemos fazer um cabelo branco ou preto, tão-pouco podemos
juntar um côvado à nossa estatura" (Mt. 5:36,6:27).
Que poderia Israel fazer junto do Mar Vermelho?
Será que podia secá-lo? Podia aplanar as montanhas? Podia aniquilar as hostes
do Egito? Impossível.
Encontravam-se encerra¬dos dentro de um muro
impenetrável de dificuldades, à vista do qual a sua natureza humana não podia
fazer mais do que tremer e sentir a sua completa impotência.
Porém, para Deus era precisamente o momento
perfeito de atuar.
Quando a incredulidade é afastada de cena, Deus
pode intervir; e, para podermos ver os Seus atos, nós temos de estar
"quietos".
Cada movimento da natureza é, com efeito, um
impedimento para a nossa percepção e gozo da intervenção divina a nosso favor.
Por isso é essencial permanecermos Quietos e Ver a
Salvação do SENHOR
Isto é uma verdade a nosso respeito em cada fase da
nossa história.
É verdade quando nós pecadores, somos tentados a
recorrer aos nossos próprios feitos, com o fim de conseguirmos alívio.
E então que, verdadeiramente, devemos estar
"quietos" de forma a podermos ver "a salvação de Deus".
O próprio
fato de que a salvação provém de Deus, prova que o homem nada tem a fazer nela.
O preceito é verdadeiro a nosso respeito, uma vez
que temos entrado na carreira cristã.
Em cada nova dificuldade, quer seja pequena ou grande,
a nossa sabedoria consiste em estarmos quietos — renunciar às nossas próprias
obras e achar o nosso doce repouso na salvação de Deus.
Deus atua sozinho na redenção; e quanto a nós,
temos que "estar quietos e ver a salvação de Deus".
Precisamos
reconhecer que qualquer situação que
viermos a enfrentar estarão de igual modo fora do nosso alcance.
Somos tão incapazes de mudar a cor de um cabelo
naturalmente como de remover uma montanha, de formar uma folha de erva como de
criar um mundo.
Todas estas coisas são igualmente impossíveis para
nós, e todas são igualmente possíveis para Deus.
Portanto o cristão deve abandonar este desejo
heróico de levar sobre os ombros o fardo que pode ser somente confiado a Deus
por nós.
Pois afinal de contas o SENHOR é Quem Peleja
(Versículo 14): "O SENHOR pelejará por vós, e
vos calareis".
Que bendita segurança! E quão própria para
tranquilizar o nosso espírito em face das dificuldades mais aterradoras e mais perigosas!
O Senhor não só se coloca entre nós e os nossos
pecados, como também entre nós e as nossas circunstâncias. Porque as nossas
vidas estão em suas mãos.
Porém muitos acharam, pela graça e mediante a fé,
Cristo, na eficácia divina do Seu sangue, entre eles e todos os seus pecados.
Mas infelizmente não podem, do mesmo modo simples,
vê-Lo na Sua sabedoria, amor e poder, entre eles e as suas circunstâncias.
Disto resulta uma diferença essencial na condição
prática das suas almas, bem como no caráter do seu testemunho.
Nada pode contribuir tanto para glorificar o nome
de Deus como aquele repouso tranquilo de espírito que nos conduz no fato de O
termos entre nós e tudo que pode ser causa de ansiedade para os nossos
corações.
Mas, pode perguntar-se, não devemos fazer nada? A
resposta pode ser dada com outra pergunta, a saber: que podemos nós fazer?
Todos os que realmente se conhecem têm de
responder:
Nada. Se, portanto, nada podemos fazer, não será
melhor que permaneça¬mos "quietos?"
Se o Senhor está atuando por nós não será melhor
ficarmos detrás d'Ele? Ou correremos
adiante d'Ele?
Devemos im¬portunar-lo com a nossa atividade
inútil?
E em sua esfera de ação intrometermo-nos no Seu
caminho?
É inútil que dois trabalhem quando um só é
competente para fazer tudo.
Ninguém pensaria em trazer uma vela acesa para
acrescentar brilho ao sol do meio-dia:
Todavia o homem que tal fizesse podia ser comparado
com aquele que pretende ajudar Deus com a sua atividade precipitada.
Portanto deixemos Deus guerrear por nós e
obedeçamos a sua Ordem para Marchar.
Quando Deus, na Sua muita misericórdia, abre o
caminho, a fé pode andar nele; então deixe o caminho do homem, para entrar no
caminho de Deus.
(versículo 15): "Então, disse o SENHOR a
Moisés-. Por que clamas a mim. Dize aos filhos de Israel que marchem".
É quando aprendemos a estar "quietos", e
reconhecer a soberania de Deus, que enfim estaremos prontos para, efetivamente,
ir para diante, seguindo no caminho de Deus.
Tentar ir para diante sem termos aprendido a estar
"quietos" é ter a certeza de cairmos no ridículo da nossa loucura e
fraqueza.
Pois a verdadeira sabedoria, em todas as ocasiões
de dificuldade e perplexidade, significa estar esperando unicamente na
provisão de Deus, que certamente nos abrirá um caminho onde não há; e então poderemos
"mar¬char" em paz e tranquilidade.
O Caminho de Deus a ser seguido foi resultado de
estar quieto na presença dele.
Não existe a incerteza quando é Deus quem nos abre
o caminho; pelo contrário, todo o caminho de nossa própria invenção será um
caminho de dúvida e hesitação.
O homem natural pode avançar, com certa aparência
de firmeza e decisão, no seu próprio caminho.
Porém, um dos elementos da nova natureza é a
desconfiança em si mesmo, em contraste com a confiança em Deus como seu próprio
Senhor.
É exatamente quando os nossos olhos têm visto a
salvação de Deus que podemos seguir este caminho.
Contudo não poderemos vê-lo claramente antes de
sermos convencidos da inutilidade dos nossos próprios e fracos esforços.
A Bíblia é clara em nos mostrar que a salvação é
uma obra realizada e revelada por Deus, para ser vista e experimentada por nós.
Não é uma obra em parte de Deus e em parte do
homem.
Se fosse assim, não poderia ser chamada a salvação
de Deus. Para poder ser chamada a salvação de Deus é preciso que seja
desprovida de tudo que pertence ao homem.
O único efeito possível dos esforços humanos será
seguir o caminho aberto por Deus, consequente do reconhecimento de quem somos.
"Dize aos filhos de Israel que marchem".
O próprio Moisés parece ter ficado perplexo, como
se desprende da interrogação "Por que clamas a mim?"
Moisés podia dizer ao povo "estai quietos e
vede o livramento do SENHOR", enquanto o seu próprio espírito clamava a
Deus angustiado.
No caso de Israel, podia perguntar-se: "Para
onde devemos seguir?” Segundo as aparências, havia uma barreira intransponível no caminho a qualquer movimento.
Como poderiam eles atravessar o mar?
Esta era a dificuldade que a natureza jamais
poderia resolver.
Contudo, podemos estar certos que Deus nunca dá um
mandamento sem, ao mesmo tempo, comunicar o poder para lhe obedecermos.
O verdadeiro estado do coração pode ser posto à
prova pelo mandamento; porém a alma que, pela graça, estiver disposta a
obedecer receberá poder do alto para o fazer.
Quando Cristo mandou ao homem com a mão mirrada que
a estendesse, ele poderia naturalmente ter dito: "Como posso eu estender
um braço que está morto para mim?"
Contudo, ele não levantou nenhuma objeção, porque
com o man¬damento, ele dá o poder para obediência.
REFLEXÕES PASTORAIS
Aprenda a
descansar nos firmes propósitos de Deus para sua vida.
“Deus fará cumprir a sua vontade, somos apenas
parte do processo.” Bill Mills
Não existe sequer uma posição em toda a
peregrinação dos remidos de Deus cujos limites não hajam sido cuidadosamente
traçados pela mão do Senhor, cheia de sabedoria e infalível em seu amor
infinito.
Mesmo que os obstáculos se ergam diante de nós,
podemos descansar na poderosa mão do Senhor, que tem cuidado de nós.
Quando os
filhos de Deus se encontram nos maiores apertos e dificuldades.
Temos o privilégio de ver as mais preciosas
manifestações do caráter e da bondade de Deus.
Portanto, quando estiver exposta a uma situação de
perplexidade, curve a sua cabeça e creia que Deus estará com você e tudo
acabará bem.
Que haja plena restauração da
nossa fé nesses dias em que somos tentados a não reconhecer o cuidado de Deus.
A
incredulidade nos induz sempre a interpretar Deus em face das dificuldades, em
vez de inter¬pretar a dificuldade na presença de Deus.
A fé coloca-se através da dificuldade e encontra
Deus ali, em toda a Sua fidelidade, amor e poder.
O crente tem o privilégio de estar sempre na
presença de Deus: foi introduzido ali pelo sangue do Senhor Jesus Cristo, e
nada que possa atrapalhar a sua comunhão com o Senhor deve ser permitido.
Sempre que as dificuldades se interpõem entre o seu
coração e o Senhor, com certeza, não estaremos gozando na presença do Senhor,
mas sofrendo em face dos seus momentos dificeis.
Precisamos aproveitar cada oportunidade que Deus
nos dá para confiarmos totalmente nele, exercendo a nossa fé, seja qual for a
situação.
Que reconheçamos a nossa inutilidade frente aos
obstáculos e do quanto dependemos do Senhor para superá-los.
A incredulidade cria e aumenta as dificuldades, e,
então, leva-nos a procurarmos vencê-las por meio das nossas atividades inúteis
e precipitadas, as quais, na realidade, apenas lançam poeira em redor de nós, e
assim nos impede de vermos a salvação de Deus.
Nada ganhamos com os nossos esforços impacientes e
inquietos.
É necessário entender que diante de grandes
desafios nesta vida, desafios que nos fazem sentir pequenos e impotentes,
acabam por fim se tornando oportunidades preciosas para o Senhor atuar.
Quando a incredulidade é afastada de cena, Deus
pode intervir; e, para podermos ver os Seus atos, nós temos de estar
"quietos".
Cada movimento da natureza é, com efeito, um
impedimento para a nossa percepção e gozo da intervenção divina a nosso favor.
Por isso é essencial permanecermos Quietos e Ver a
Salvação do SENHOR
Deus atua sozinho na redenção; e quanto a nós,
temos que "estar quietos e ver a salvação de Deus".
Precisamos reconhecer que qualquer situação que viermos a enfrentar estarão de igual modo
fora do nosso alcance.
Somos tão incapazes de mudar a cor de um cabelo
naturalmente como de remover uma montanha, de formar uma folha de erva como de
criar um mundo.
Todas estas coisas são igualmente impossíveis para
nós, e todas são igualmente possíveis para Deus.
Portanto o cristão deve abandonar este desejo
heróico de levar sobre os ombros o fardo que pode ser somente confiado a Deus
por nós.
Meus irmãos, o desejo de Deus era conduzir o seu
povo para um lugar de descanço.
Isso aconteceria logo após o aprendizado de todas
as lições que se faziam necessárias.
Deus tem colocado diante de nós a sua Palavra que é
viva e eficaz.
Ela estará conosco ate o grande dia, em haveremos
de entrar no seu descanço.
Eis adiante de nós o descanso verda¬deiro para todo
o coração quebrantado e toda a consciência sobrecarregada.
Que Deus nos abençõe aplique todas estas liçoes em
nossos corações, para que um dia estejamos preparados para o repouso eterno.
Ministrado por:
Alysson Diniz Rodrigues
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