"Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
O que passava pela
mente dos soldados romanos, enquanto permaneciam de guarda àquele horrível lugar de crucificação de Jesus, do lado de fora dos muros de Jerusalém?
Com certeza os
soldados veteranos sem duvida ouviam uma variedade de palavras dos lábios daqueles
que eram crucificados. Mas nunca tinham escutado algo assim.
"Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
O que pensavam os
lideres religiosos dos judeus?
Alguns deles se
dirigiram até o local da execução para terem certeza de que o causador de
problemas, Jesus de Nazaré, realmente teve o que merecia.
Os sorrisos
maliciosos de suas faces, repentinamente se tornaram carrancas confusas, enquanto
ponderavam o significado de tão inesperada oração da própria pessoa cuja
execução haviam manipulado.
"Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
Como Ele podia fazer
uma oração como essa, num momento como aquele?
Essa é uma das
perguntas que mais me faço, sempre quando penso nas situações mais difíceis onde é exigido de mim perdoar a alguém.
Quando Jesus estava
cravado na cruz, sua primeira declaração pública, foram aquelas surpreendentes
palavras: "Pai, perdoa-lhes"
Isso não é algo surpreendente? As vezes temos
dificuldade em perdoar pessoas que nos perdem perdão.
Às vezes, retemos o
perdão até daquelas pessoas que realmente se arrependeram daquilo que fizeram
contra nós.
Entretanto, vemos
Jesus perdoar àqueles que abusaram d'Ele. Perdoou todas aquelas pessoas no exato
momento em que estavam o assassinando!
Eles não estavam quebrantados por seu
pecado. Não estavam rogando o perdão d'Ele. Ainda assim, Jesus orou para que
seu Pai lhes perdoasse.
"Jamais será exigido de você, que
perdoe a alguém, mais do que Jesus já te perdoou." Alysson Diniz R, 2014.
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