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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Aprendendo a Perdoar - Lucas 23.33-35

"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
O que passava pela mente dos soldados romanos, enquanto permaneciam de guarda àquele horrível lugar de crucificação de Jesus, do lado de fora dos muros de Jerusalém?
Com certeza os soldados veteranos sem duvida ouviam uma variedade de palavras dos lábios daqueles que eram crucificados. Mas nunca tinham escutado algo assim.
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
O que pensavam os lideres religiosos dos judeus?
Alguns deles se dirigiram até o local da execução para terem certeza de que o causador de problemas, Jesus de Nazaré, realmente teve o que merecia.
Os sorrisos maliciosos de suas faces, repentinamente se tornaram carrancas confusas, enquanto ponderavam o significado de tão inesperada oração da própria pessoa cuja execução haviam manipulado.
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
Como Ele podia fazer uma oração como essa, num momento como aquele?
Essa é uma das perguntas que mais me faço, sempre quando penso nas situações mais difíceis onde é exigido de mim perdoar a alguém.
Quando Jesus estava cravado na cruz, sua primeira declaração pública, foram aquelas surpreendentes palavras: "Pai, perdoa-lhes"
Isso não é algo surpreendente? As vezes temos dificuldade em perdoar pessoas que nos perdem perdão.
Às vezes, retemos o perdão até daquelas pessoas que realmente se arrependeram daquilo que fizeram contra nós.
Entretanto, vemos Jesus perdoar àqueles que abusaram d'Ele. Perdoou todas aquelas pessoas no exato momento em que estavam o assassinando!
Eles não estavam quebrantados por seu pecado. Não estavam rogando o perdão d'Ele. Ainda assim, Jesus orou para que seu Pai lhes perdoasse.


"Jamais será exigido de você, que perdoe a alguém, mais do que Jesus já te perdoou." Alysson Diniz R, 2014.


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